Exemplos de realidade aumentada incluem até óculos
do Facebook que leem pensamentos
Quem entra no mundo da realidade aumenta sabe que é uma cachaça de tão viciante. Limites não existem em quem quer usá-la para seu uso. Dessa forma pode-se, inclusive, dizer que é quase possível ler os pensamentos de uma pessoa.
“Quase”?
Perguntamos isso porque, a mais nova peripécia de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, é lançar um óculos de realidade aumentada. A proposta é muito além de enxergar imagens virtuais sobrepostas em imagens reais.
Desta vez está sendo desenvolvida pela rede social uma tecnologia que é capaz de fazer duas pessoas se comunicarem apenas com “a força do pensamento”.
O que antes parecia ser uma piada ou roteiro de filme B de Hollywood, agora está prestes a se tornar realidade.
É preciso ficar de antenas ligadas e prestar atenção nas oportunidades que serão criadas dentro do seu negócio se a invenção realmente se concretizar e estiver ao alcance de qualquer pessoa no mercado.
Essa recomendação vale para os empreendedores. Uma dica para não ficar de fora e ser um dos primeiros a ser tendências e de fazer perguntas. Preste atenção nas respostas. E no final se questione se essa evolução no mundo aumentará o seu potencial de crescimento da sua empresa ou se condenará o seu negócio a não existir mais.
Forte isso, não?
Ainda não consegue visualizar a importância disso tudo? Vamos usar a imaginação.
Por exemplo, como o óculos de realidade aumentada anunciada no último dia 31 pelo Facebook pode ser usado no meu ambiente de trabalho? Se meus clientes e colaboradores permitirem, posso ter feedbacks mais reais dos mesmos?
Making Learning Fun
Aqui na Centésimo trabalhamos com realidade aumentada e realidade virtual na lógica do “Making Learning Fun” (tornar o aprendizado divertido em tradução livre). Então nada mais lógico que usar das estratégias de jogos, a chamada gamification, para tornar a experiência do usuário mais ágil, aumentar seu engajamento e gerar negócios.
Só para ilustrar, o ramo da educação tem sido um campo fértil diante do desafio de professores, escolas e universidades prenderem atenção de seus alunos em um ambiente de muitas distrações.
Lembra daquela aula chata em que sua professora, a duras penas, desenhava uma molécula de oxigênio e duas moléculas de hidrogênio? Se você foi bom aluno, deve ter percebido que estou falando na fórmula básica da água.
Imagina o quanto seria mais divertido para uma criança pegar um celular, apontar para três objetos, sendo dois iguais. E daí aproximá-los e ver se formando na sua frente uma molécula de água!
Ao aprender dessa forma, é alta a probabilidade da pessoa jamais se esquecer daquela lição.
Soluções para comércio e varejo
Por outro lado, podemos pensar em soluções para o comércio mesmo. No varejo a Centésimo já desenvolveu soluções para empresas em uma dor do mercado que é treinar funcionários.
A realidade aumentada em uma loja pode deixar mais barata a capacitação de uma equipe de colaboradores. Também torna possível facilitar a vida de um cliente como permitir a experimentação de roupas e sapatos usando o celular sem necessariamente o consumidor vestir as peças.
Por fim, um dos usos mais legais (e úteis) da realidade aumentada pode evitar aquele aborrecimento com decoração. Imagina que você se empolga ao comprar um móvel ou objeto para sua casa ou seu escritório. E, no final, perceber que a aquisição não deu o resultado esperado.
Se a loja em questão tivesse realmente preocupada com atendimento ao cliente e aumentar suas margens de lucro, teria usado realidade aumentada.
Bastaria desenvolver um aplicativo em que o cliente consegue apontar para um ambiente e simular previamente como ficaria o objeto por ali. Isso evita a troca ou devolução da mercadoria.
Pensa bem: até a energia do ato de compra muda. Seja a venda em PDV ou virtual, o cliente nem percebe que está comprando algo. Pois ali o empreendedor está propondo um jogo, um convite, uma diversão que trará algo de bom para a vida dele.
As chances de converter a experiência em vendas não aumenta? Sim, e muito.
É possível concluirmos que investimentos em ferramentas de realidade aumentada possuem excelente custo-benefício e estamos apenas no começo de uma nova era.
Sua empresa vai ficar de fora dessa?
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