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Foto do escritorCentésimo

Quer conhecer o Titanic? Com realidade virtual você pode!

Realidade virtual torna possível visitar dependências do navio afundado há 107 anos e que interferirá até na maneira como

estudaremos em sala de aula.

A tecnologia da realidade virtual não pára de surpreender. Em 1912 o transatlântico Titanic afundou em pleno Atlântico. Morreram 1500 pessoas. O mundo ficou chocado naquela época com o naufrágio do navio considerado como “inafundável”.

A história virou filme que ganhou 11 estatuetas do Oscar e uma indignação até hoje com Rose ter sonegado um espacinho da porta com o Jack! A Nossa Senhora dos Memes agracede.

Rose_Titanic_Realidade_Virtual
Rose_Titanic_Realidade_Virtual

Mais de 20 anos depois do sucesso “titânico” do filme, uma nova expedição ao navio - que continua no fundo do mar - divulgou o óbvio: o histórico navio está se deteriorando a ponto de alguns aposentos nem existirem mais.

Se havia alguma empresa com a intenção de vender pacotes de mergulho para visitar o que sobrou, pode ter os planos naufragados.

Mas porque ficamos navegando por essa história? Para chegar ao que interessa neste blog.

É que com realidade aumentada se abre uma possibilidade que tornará possível uma visitação ao Titanic. Afinal, foi anunciada nesta semana que está sendo desenvolvida uma solução usando esta tecnologia para que possamos conhecer o navio.


IMAGEM_Titanic_PROJETO_Realidade_Virtual
Titanic_Realidade_Virtual

Lógico que o uso da realidade virtual neste caso atende características que são inerentes na natureza humana como encantamento, curiosidade e fascínio. Um passeio virtual “inocente” pelo Titanic é capaz de nos ensinar muita coisa.

Por exemplo, as visitas aos restaurantes das diferentes classes sociais do navio dá para perceber o quanto era a disparidade social e econômica na época. E os hábitos de higiene pela disponibilidade de objetos dos quartos? Ou você pensa que sempre teve secador de cabelo à disposição no banheiro do hotel desde sempre?

As perguntas movem o mundo, mas fazendo essas perguntas em uma visita de realidade virtual tivemos uma experiência motivadora e instigante de aprendizado. Contudo, há gente que pensa que esse tipo de coisa é algo “pra gringo ver”. Não é bem assim.

Nesta semana saiu no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, uma reportagem encantadora do quanto que essa tecnologia é capaz de transformar vidas. Em Pelotas (RS), a Escola Santa Mônica faz seu uso desde 2017.

Você lembra das lições sobre o Descobrimento da América? E sobre o DIA D que marcou a mudança do curso da Segunda Guerra Mundial?

Muitas lições podem ter escapado da nossa memória porque provavelmente a maioria das pessoas tiveram essa lições baseadas no tripé livros-quadro-professor.

Não que livros não sejam importantes, muito longe de afirmar isso visto que são essenciais para a geração e perpetuação do conhecimento.

Mas complementar com tecnologia como soluções simples e acessíveis para melhorar a qualidade do aprendizado é um caminho que mostra resultados que nem estes no Sul do Brasil.

De acordo com a reportagem, os professores gaúchos deste estabelecimento de ensino acreditam que usando óculos de realidade virtual, os alunos conseguem vivenciar o que está estudando, indo muito além do abstrato.


Um estudante consegue ver a diferença entre planaltos e planícies, sobrevoar e entender que golfo é uma coisa, baía é outra… E até mesmo visitar lixões e ver a triste realidade de plásticos em oceanos sem precisar sair de Pelotas ou de qualquer cidade Brasil afora.

Não é incrível? Mais animador é ver que há colégios que estão fazendo de tudo para melhorar seus trabalhos. De acordo com um levantamento do Google citado na matéria, 95% dos mestres que conduzem uma aula acreditam que a tecnologia experimentada em sala de aula prepara melhor os estudantes para o futuro.

O CEO da Centésimo, Ricardo Infantozzi, sabe muito bem disso. Ele já foi professor e logo no seu começo de carreira, percebia que era preciso atrair a atenção dos estudantes em cenário de diversas opções que podem distrair os alunos.


Como dizem no popular que “desgraça pouca é bobagem”, ele tinha o mais ingrato dos horários: sexta-feira pela noite. Quem está disposto a fazer algo além de relaxar no fim do #sextou?

Indo contra todas as expectativas, ele conseguiu. Ao começar a trazer recursos tecnológicos modernos para a época (e primários para os dias de hoje), conseguiu diminuir os índices de faltas. Certamente, quem foi seu aluno na época deve lembrar dessas classes.


Você tem uma escola ou está tocando na sua empresa um projeto de educação ou treinamento para seus funcionários, mas há certo medo dos resultados naufragarem como um #Titanic?

Se tiver interesse em conhecer as soluções que oferecemos que possuem maior retenção do conhecimento a um custo acessível, não deixa de agendar uma conversa com um consultor da Centésimo.


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